Colômbia

O presidente dos EUA diz agora que vai impor mais tarifas à Colômbia. O seu homólogo colombiano tem vindo a denunciar os ataques militares a barcos nas Caraíbas, que já mataram 27 pessoas, como “uma guerra pelo petróleo”.

O presidente Gustavo Petro reivindica vitória por terem sido introduzidas várias medidas a favor dos trabalhadores que só foram possíveis porque “o povo levantou-se”. Pretende agora convocar uma assembleia constituinte para “construir o Estado social de direito, a justiça social, a democracia profunda com as pessoas, a paz”.

O Brasil queixou-se do tratamento desumano e o México tinha recusado um voo militar com deportados dos EUA. Mas foi Gustavo Petro quem desencadeou a ira de Trump quando disse que recusaria deportações até que houvesse “dignidade e respeito”. Houve ameaças de tarifas e de proibição de estadias de governantes.

Gustavo Petro convida o Governo da Venezuela “a permitir que as eleições terminem em paz, autorizando um escrutínio transparente com a contagem de votos, atas e supervisão por todas as forças políticas do seu país e supervisão internacional profissional” e pede também aos EUA que suspenda os bloqueios.

A multinacional bananeira foi condenada nos Estados Unidos a indemnizar os familiares de oito pessoas assassinadas pelo grupo paramilitar Autodefensas Unidas de Colombia.  É a primeira vez que um tribunal norte-americano declara uma empresa do país responsável de cumplicidade com violações dos direitos humanos no estrangeiro.
 

Os três países sul-americanos anunciaram as decisões na terça-feira, após o ataque ao campo de refugiados de Jabalia. México e Argentina também sobem o tom das críticas a Israel.

 

O maior estudo sobre o impacto da legalização da canábis no consumo de tabaco é o destaque desta emissão do Quatro e Vinte.