O Parlamento português discute esta semana a criminalização da produção e partilha dos vídeos deepfakes como forma de violência sexual. Um estudo realizado há vários anos concluiu que 96% destes vídeos manipulados são de pornografia e 100% das vítimas são mulheres.
Foram 50 as queixas de assédio moral e de assédio sexual registadas na Universidade de Lisboa. Apenas 20 deram lugar a processo disciplinar, e dessas, só oito resultaram em sanções.
Foi aprovada por unanimidade a proposta do Bloco para que o Governo permita a Portugal juntar-se aos 27 países que já ratificaram a Convenção sobre Violência e Assédio no Mundo do Trabalho.
Relatos dão conta de “episódios constantes de repressão e coação” contra os trabalhadores. Sindicato confirma que recebeu denúncias, mas diretor do Museu garante que acusações são “completamente infundadas”.
