Mariana Mortágua anunciou que chamará Paulo Rangel ao Parlamento porque este tem que se responsabilizar pela posição de Portugal sobre o massacre na Palestina e o Governo tem de agir para o travar. No final das jornadas parlamentares do partido, criticou ainda as políticas laborais de um Governo “instruído pelos patrões”.

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Trabalhadores protestaram esta segunda-feira em frente às instalações da empresa, em Lisboa, em solidariedade com dois trabalhadores estrangeiros despejados ilegalmente de suas casas.

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Milhares de israelitas manifestaram-se a favor do cessar-fogo. O exército sionista tomou entretanto a passagem de Rafah fazendo temer pela chegada de abastecimentos. Guterres reitera que uma invasão terrestre seria um “desastre humanitário”.

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Os ataques violentos a imigrantes na sexta-feira no Porto relançam o debate sobre o racismo em Portugal. O Esquerda.net ouviu quem sente na pele as discriminações quotidianas decorrentes deste flagelo.

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No dia 1 de maio, logo após a repressão policial aos acampamentos universitários nova-iorquinos, o Esquerda.net falou com um dos estudantes da Universidade de Columbia sobre o que aconteceu nesse acampamento de solidariedade com a Palestina.

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Pelo menos um dos suspeitos terá ligações ao grupo liderado pelo neonazi Mário Machado. No seu grupo no Telegram celebrou-se o ataque assim que se teve conhecimento das agressões, havendo quem lamentasse que só duas pessoas tenham ido parar ao hospital.

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Fotos de Ana Mendes.

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Roberto Almada lembrou esta segunda-feira que ao contrário do que se passa nos Açores e no continente, na Madeira ainda é possível “que um deputado um dia aprove uma lei que no dia seguinte pode beneficiar enquanto empresário”.

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Num jantar-comício na Madeira, Mariana Mortágua vincou que o líder do Chega “não condena os crimes racistas e violentos” porque “os promove explicitamente com o seu esforço”. Para a coordenadora do Bloco, “a extrema direita é violência, é ódio, é crime”.

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A maioria dos jovens ganha pouco ou nada com descidas do IRS e do IMT, mas tem muito a perder com cortes nos serviços públicos, com a aposta cada vez maior em serviços privados em áreas como a saúde, com as políticas que promovem a especulação imobiliária.

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