O escândalo dos swaps

Os contratos swap das empresas públicas tornaram-se um escândalo e constituem uma fatura pesada a pagar pelo Estado, ou seja por todos os contribuintes. O assunto levanta muitas interrogações sobre o seu exato significado, a boa gestão pública e a relação entre Estado e banca. Neste dossier diversos especialistas analisam e opinam sobre o tema.

08 de setembro 2013 - 0:55
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Em entrevistas, Eugénia Pires fala do interesse da banca nos swaps e dos swaps especulativos, Nuno Teles aborda o uso daqueles instrumentos financeiros na gestão da dívida pública e Sara Rocha sublinha que “A ligação entre bancos e Governo deve ser aprofundada”.

Ana Drago (em intervenção na AR) lembra-nos que a atual ministra das Finanças foi juíza em causa própria e (em artigo) retira conclusões políticas.

Alexandre Abreu debruça-se sobre o combate à corrupção, Luís Bernardo sobre a opacidade no setor empresarial do Estado, José Vítor Malheiros critica a gestão do Estado como uma coutada privada e Diana Andringa a comunicação social swap.

Quatro artigos tratam de quanto ganharam os bancos, verdades e mentiras da ministra, swaps desaparecidos e qual a verdadeira fatura dos swaps.

Por fim, uma fotogaleria de quem é quem nos swaps.

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