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José Gusmão

Eurodeputado e economista.

Artigos do Autor(a)

23 de Novembro, 2022 - 19:06h

Todos os negócios fraudulentos funcionam melhor com uma regulação amiga. Já milhões perderam milhões na vertigem cripto? É o risco, estúpido. É deixar o mercado funcionar, que as boas criptomoedas hão-de emergir... e depois submergir.

17 de Outubro, 2022 - 22:38h

Na ausência de uma estratégia para o país, o Governo mudou-se de vez para a receita liberal: baixar ainda mais os impostos às grandes empresas, depauperar o Estado e serviços públicos e esperar que pingue qualquer coisa para quem trabalha.

27 de Junho, 2022 - 17:40h

A condenação inequívoca e consequente da agressão militar à Ucrânia inscreve-se no mesmo compromisso com a paz que nos leva a combater o branqueamento, alargamento e submissão nacional e europeia à NATO, mesmo em circunstâncias muito mais difíceis. Por José Gusmão.

12 de Abril, 2022 - 13:22h

Como o artigo de Henrique Raposo foi publicado a 7 de abril, às 10h03m da manhã, Henrique Raposo manifestou a sua indignação com uma abstenção que foi um voto favorável e que aconteceu… duas horas depois do seu texto ser publicado.

27 de Julho, 2021 - 21:37h

Se as regras inscritas no PEC vão ser alteradas por serem consideradas inadequadas, que sentido tem repô-las antes da alteração estar concluída? E com base em que critérios irá a Comissão usar “toda a flexibilidade existente”?

8 de Julho, 2021 - 21:04h

O debate do Fundo Social Europeu denuncia um paradoxo fundamental do chamado Pilar dos direitos sociais.

11 de Junho, 2021 - 14:32h

Se a desonestidade de Schäuble é importante de notar e desmontar, pois será disciplinadamente papagueada pelos austeritários nacionais, a sua preocupação com as desigualdades só pode ser entendida como uma piada de mau gosto.

1 de Junho, 2021 - 15:17h

A verdadeira inovação por detrás da aplicação é um novo modelo de relações laborais que combina financeirização, evasão fiscal e falsos empresários individuais. Por José Gusmão.

1 de Maio, 2021 - 11:02h

É difícil perceber o afã de António Costa numa frente tão improvável. E tão insustentável. É ainda pouco claro o que se retirará desta presidência portuguesa da UE. Mas parece que o slogan de António Costa de que, quando esta terminar o futuro do planeta estará melhor, é manifestamente exagerado.

7 de Março, 2021 - 16:44h

A atribuição a empresas privadas de direitos exclusivos sobre as vacinas para a covid-19, apesar de todo o financiamento e garantias públicas que viabilizaram o seu desenvolvimento, está a atrasar dramaticamente o ritmo de vacinação. Por José Gusmão.

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