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Portugal juntou vozes e corpos pelas mulheres e pelo povo do Afeganistão

Contra o imperialismo, o militarismo, o fundamentalismo e o fascismo Lisboa, Porto e Vila Real disseram “presentes”. Em declarações ao Esquerda.net, Tainara Machado, representante d'A Coletiva em Lisboa, alertou que não podemos deixar cair no esquecimento a situação das mulheres e do povo afegão, que estão a ser confrontados com retrocessos nos direitos conquistados.
Ao som de palavras de ordem como “Mexeu com uma, mexeu com todas”, “Justiça machista, resistência feminista”, e ilustrada com cartazes de solidariedade, a iniciativa exigiu a ação da comunidade internacional, que deve recusar-se a reconhecer “um governo talibã, que não tem qualquer legitimidade além da força bruta que lidera e que aterroriza o povo do Afeganistão, raparigas e mulheres em particular”.
A “abertura imediata de corredores humanitários para apoiar as pessoas do Afeganistão”, bem como o “fim das políticas de comércio de armas e o complexo militar industrial, que lucra com as guerras em curso no Afeganistão e em todo o mundo” são algumas das reivindicações do movimento.
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