Amazon

Documentos internos da empresa mostram que o segundo maior empregador dos EUA pretende não só evitar contratações futuras mas cortar com postos de trabalho já existentes, trabalhando em estratégias para “controlar a narrativa” sobre esta mudança.

A Whole Foods Market foi comprada em 2017 pela Amazon. Desde aí esta implementou uma política de baixos salários e perda de direitos. Esta segunda-feira, a luta sindical obteve uma primeira vitória para começar a inverter a situação.

Dois armazéns de Nova Iorque partem para a greve depois da Amazon continuar a não querer reconhecer o sindicato e a não querer negociar um acordo coletivo de trabalho.

Foram 15.800 os estafetas da multinacional que recorreram à arbitragem na tentativa de ver reconhecidos contratos de trabalho. Pretendem serem ainda compensados por salários não pagos, horas extras e despesas relacionadas com o trabalho, como combustível, despesas dos veículos e uso do telemóvel.

No armazém de Coventry que em janeiro viu pela primeira vez acontecer uma greve na Amazon, 900 trabalhadores estão em luta. Na Alemanha são dez centros de distribuição. Baixos salários e alta pressão fazem parte do seu quotidiano.