O presidente argentino Alberto Fernández fez uso de um pacote legislativo aprovado pelo congresso pouco tempo após a sua tomada de posse, para tentar fechar um acordo de renegociação da dívida soberana do país.
A Nova SBE procurou transformar-se numa marca, numa imitação de um modelo anglo-saxónico falhado e amputador do livre pensamento. A “marca” passou assim a uma mera farsa, não por repetição, mas por imitação.
As fragilidades da União Monetária encontram-se agora, mais que nunca, expostas. Resta-nos saber quem levará a melhor: se os Estados que pugnam por mais investimento público e uma resposta justa à crise, se os que querem o regresso à austeridade.
Quem, numa altura como esta, pede um Rendimento Básico Universal (ou a boçal expressão “Dinheiro de Helicóptero”) devia ter em mente que esse é, de longe, dos piores caminhos a tomar e por várias razões.
Numa época em que vemos “liberais” a pregar falsos dogmas e a gritar “doutrinação!” quando algo não é da cor que lhes agrada, é urgente acentuar a dualidade ideológica presente em muito do que é o conhecimento produzido.
A 8 de abril de 1976, saía derrotada de um processo jurídico do Tribunal Europeu de Justiça, Gabrielle Defrenne, uma ex-hospedeira de bordo da companhia aérea Sabena que foi substituída no seu posto de trabalho pelo simples facto de ter envelhecido e ser mulher.