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O Brasil depois da eleição de Bolsonaro

Começando pelas entrevistas com os protagonistas Fernando Haddad e Guilherme Boulos, que fazem um balanço das suas campanhas. O que aconteceu? E agora, o que nos espera? O que podemos fazer? A estas questões e outras procuram responder Frei Betto: Derrota da democracia no Brasil; Valério Arcary: Perigo de “inverno siberiano” foi subestimado, José Correa Leite: Autoritário, ultraliberal e sob tutela militar, governo Bolsonaro viverá turbulências; Ruy Fausto: 'Burocracia do PT vive do mito Lula. Se houver sucessor, ela morre'; Vladimir Safatle: Da arte de desaparecer. O sociólogo Alexandre Brasil Fonseca responde a uma questão importante: Foram os evangélicos que elegeram Bolsonaro? A resposta é mais complexa do que parece. Também complexo é o balanço da campanha do PSOL, que teve um baixo resultado na candidatura presidencial mas duplicou a sua bancada de deputados federais: PSOL faz balanço positivo da sua campanha. O futuro parece sombrio, mas ninguém baixa os braços. Diante das ameaças diretas contra as lideranças dos movimentos sociais e em especial contra o líder do MTST, a resposta só pode ser: Mexeu com Guilherme Boulos, mexeu com todos nós. Ninguém tem ilusões em relação ao que nos espera, até porque o ministério de Bolsonaro é um show de horrores.
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