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Miguel Cardina

Historiador, doutorado em História, investigador do CES/UC.

Coordenador do projecto CROME – Memórias Cruzadas, Políticas do Silêncio. As guerras coloniais e de libertação em tempos pós-coloniais, financiado pelo Conselho Europeu de Investigação

Artigos do Autor(a)

14 de Junho, 2013 - 12:42h

Nestes dias em que o sol, apesar de envergonhado, ameaça despontar, reivindiquemos as férias e as condições que as permitem.

17 de Maio, 2013 - 12:10h

Cada um e cada uma é responsável pelo seu voto ou pela sua abstenção, pela atitude tomada ou pela falta dela, pelo gesto de sair à rua ou de permanecer no sofá. Os tempos a isso mesmo convocam. Ignorar o presente é tomar (um mau) partido pelo futuro.

22 de Março, 2013 - 18:46h

O que a narrativa da tristeza não pode obliterar é que este povo que se indigna faz uma escolha. E essa escolha não é, predominantemente, entre a alegria ou a tristeza. É entre a resignação e a esperança.

22 de Fevereiro, 2013 - 00:17h

Relvas é o Américo Tomás dos tempos modernos. A quantidade de piadas que se fazem sobre o ministro turbo-licenciado competem com o melhor humorista nacional.

25 de Janeiro, 2013 - 01:10h

As crises são particularmente madrastas para quem, à fragilidade económica, soma outras vulnerabilidades. Num patamar diferente, existe um outro conjunto de seres que também sofrem com estes dias cinzentos que atravessamos: falo dos animais domésticos.

30 de Dezembro, 2012 - 00:00h

Não tenhamos dúvidas: para estes governantes, o país tem um excedente na rubrica "cidadãos". Quando assim é, resta-nos a obrigação moral de escolher entre o país ou o governo.

30 de Novembro, 2012 - 11:52h

As palavras de Passos Coelho foram claras quanto à vontade de perverter o carácter público da educação. O plano do governo passa por estender os espaços de negócio no ensino e atacar a sua universalidade.

2 de Novembro, 2012 - 12:31h

Um espectro paira na boca dos nossos governantes: o espectro da novilíngua. A novilíngua é a ideologia feita senso comum. É a língua que o poder dominante usa para legitimar a sua política.

12 de Agosto, 2012 - 18:42h

Uma passagem por Peniche fez-me regressar à Fortaleza e ao núcleo museológico aí instalado, dedicado à resistência ao Estado Novo. Como seria importante termos ali um grande museu da repressão e da resistência.

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