João Alexandrino Fernandes

João Alexandrino Fernandes

Professor universitário em Tübingen, Alemanha


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Pode estar em causa uma mudança de poder, particularmente significativa porque a CDU, o partido de Angela Merkel, participa ininterruptamente no governo de Baden-Würtemberg há 57 anos

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Até agora os países europeus estiveram envolvidos em proveitosos negócios de armamento com o governo líbio. Chefes de governo como Sarkozy e Tony Blair empenharam-se para que a Líbia fizesse negócios com os fabricantes de armas dos seus países.

Segundo a comunicação social alemã existem dois factores determinantes para o levantamento. Um primeiro, que está relacionado com a estrutura da sociedade egípcia; e um segundo, com a corrupção nos círculos do poder.

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Se não se verificar nenhum impulso proveniente dos países da zona Euro para onde a Alemanha exporta, a situação tornar-se-á difícil, diz um responsável federal, que prevê aumento da precariedade e queda de salários.

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Uma vitória eleitoral pode ser vivida com grandeza ou sem ela.

O governo desceu aos infernos e saiu incólume, passou a prova do fogo. A Europa pasmou, curvou a cabeça, rendeu homenagem.

Para Angela Merkel, Nicolas Sarkozy e para sociedade paralela que representam, quanto menos democracia, melhor, e logo, quanto menos mecanismos democráticos no Tratado de Lisboa, melhor.

Se o Ministério da Defesa concretizar a reestruturação planeada, tal significará uma significativa redução das compras do Ministério à indústria de armamento alemã. Se o Ministério reduzir as compras, a solução será exportar mais material de guerra.

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As exigências insólitas que nos vão chegando de Bruxelas são os ecos distantes de uma disputa do poder global.

A senhora Ministra diz que não sabe algo que, como governante de um país e responsável pela respectiva matéria, devia saber.