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João Alexandrino Fernandes

Professor universitário em Tübingen, Alemanha

Artigos do Autor(a)

3 de Setembro, 2012 - 15:34h

De um governo em que se aceitam ministros com licenciaturas falsas, só podem sair ideias de governação primitivas, ideias que criarão uma sociedade primitiva.

15 de Abril, 2012 - 00:42h

Eis uma forma simples de desmontar o mecanismo ideológico que subverte três valores fundamentais.

9 de Fevereiro, 2012 - 00:02h

Com este insulto Passos Coelho apenas mostra que é um político falhado e vai já atirando as culpas do seu falhanço para cima dos outros.

16 de Dezembro, 2011 - 11:57h

Não é um acaso, nem uma lei da natureza, é uma decisão social.

20 de Outubro, 2011 - 15:54h

Agora, quando a pergunta de todos os dias é, como é que se vai sair da “crise”, não seria talvez despropositado recordar como é que se lá chegou. Teria esta crise sido evitável?

8 de Outubro, 2011 - 13:36h

Este é o título de uma notícia publicada esta quinta-feira na comunicação social alemã. O artigo relata a crise económica e social vivida no nosso país, descrevendo a situação de Portugal como “sombria” e alertando para a sua agudização em 2012.

29 de Setembro, 2011 - 00:46h

Merkel põe em primeiro plano os interesses económicos da Alemanha das elites e tem uma visão limitativa da Europa, desinteressando-se por completo da questão social. É este o modelo europeu que defende.

22 de Setembro, 2011 - 17:29h

Ministro da Economia diz que a falência da Grécia é uma hipótese pensável; mas o das Finanças afirma que, até agora, a Alemanha não pagou nada a Atenas, e que é Berlim quem tira o maior proveito da moeda comum.

21 de Maio, 2011 - 00:00h

Que interessará aos especuladores que o décife orçamental seja, na altura [em 2013], maior ou menor, se o país estiver, de facto, financeira, económica, e socialmente arruinado? Quem vai querer nessa altura adquirir títulos da dívida pública portuguesa? E a que preços?

10 de Abril, 2011 - 12:34h

O Financial Times alemão vem no dia 8 referir-se ao problema da negociação do “pedido de ajuda” de Portugal e conclui que, indiferentemente de quem vier a ganhar as eleições, a política de austeridade deve ficar desde já assegurada.

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