Fabíola Cardoso

Fabíola Cardoso

Professora. Ativista social

Apesar de todas as limitações causadas pela pandemia Covid 19, foram tantas e tão variadas as áreas de trabalho, as perguntas ao Governo sobre os problemas locais, as propostas concretas, as iniciativas legislativas… que o balanço só pode ser muito positivo.

Após as eleições de 2019 o PS recusou acordos escritos com os partidos à sua esquerda. O fim da geringonça estava decretado. Faltava saber quando seria implementado.

Decorreu de 12 a 22 de agosto, em Copenhaga, na Dinamarca e em Malmo, na Suécia, fruto de uma organização partilhada, o maior conjunto de iniciativas LGBTI+ do ano: Copenhagen 2021.

Há futuro aos 71 anos? Se sim, que queremos desse futuro? A nossa opinião conta? E como faremos para passar das palavras aos atos concretos? A resposta, em 2021, só podia ser uma: uma aplicação!

Há uma linha que separa a neutralidade da cumplicidade, essa linha são os Direitos Humanos. Não há neutralidade possível na defesa dos Direitos Humanos. Quando os Direitos Humanos são atacados a “neutralidade” é cumplicidade, pior, é a escolha do lado do opressor.

Há uma linha que separa a neutralidade da cumplicidade. Essa linha são os Direitos Humanos. Quando os Direitos Humanos são violados a “neutralidade” é a escolha do lado do opressor.

A ONU instituiu o dia 3 de junho como Dia Mundial da Bicicleta. Foi este o dia escolhido pelo Bloco de Esquerda para divulgar a proposta legislativa que defende a criação da Grande Ecovia do Tejo: um percurso ciclável e pedestre, de Espanha a Lisboa, junto ao rio Tejo.

A conduta da comunidade internacional tem contribuído para aprofundar o sistema de apartheid existente nos territórios palestinianos, impossibilitando um futuro de paz e democracia que garanta a dignidade, liberdade e prosperidade ao povo palestiniano.

Odemira é nas ruas do Vale de Santarém, do Cartaxo ou de Almeirim… Todos vemos estas pessoas na rua. Todos nos apercebemos das suas dificuldades.

Apesar do amplo consenso científico e dos avanços legislativos em vários países, que os proibiram, os esforços de mudança de orientação sexual continuam a ser levados a cabo em Portugal, sem legislação específica que os proíba.