Não tem sido fácil tornar claro o desenquadramento que existe entre o que representa a geringonça em termos de recuperação de pensões e salários e a política troikista do ministério da Saúde.
Existem dois grandes e graves problemas com o Centro Hospitalar de Lisboa Central: o primeiro é a qualidade dos edifícios onde opera; o segundo é a sua dispersão.
É preciso ser mulher para perceber e sentir todas as formas de opressão, discriminação, subjugação e assédio que nós homens infligimos, na maioria das vezes sem nos apercebermos.
A metáfora do elefante na sala assenta que nem uma luva ao Ministro da Saúde. Em quase dois anos de geringonça, nada na política ministerial da saúde é essencialmente distinto do governo anterior.
O ECDC alertou as autoridades europeias para este surto em agosto de 2016. Os primeiros casos “em excesso” começaram a ser notificados em dezembro. A DGS nada fez em todo este tempo.