Na audição de 4 de julho, o ex-ministro da Indústria explicou a razão das rendas excessivas: "embelezar a noiva" - valorizar a EDP - para a privatização. E critica o governo Passos Coelho pela extensão do subsídio ás eólicas, mais 1000 milhões de euros para os consumidores pagarem até 2027.
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