Apesar da natureza elitista do ensino superior durante o Estado Novo, desde cedo que o regime se teve de confrontar com protestos estudantis. A partir de meado da década de 1950, eles vão atingir um caráter continuado e em progressiva radicalização. As chamadas "crises académicas" - de 1957/58, de 1962, de 1965, de 1969 - são erupções mais visíveis dessas dinâmicas contestatárias crescentes, que se prolongaram até à queda do regime. Apesar de nem sempre reconhecido, o seu papel no desgaste do regime foi evidente. Em conversa com a historiadora Maria Manuela Cruzeiro, discutimos esta semana as lutas estudantis contra o estado novo. A apresentação e moderação ficaram a cargo de Fernando Rosas e Miguel Cardina.
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