O debate sobre a articulação entre a memória colonial e o território é hoje um tema incontornável. Partindo do caso de Lisboa, conversámos com Beatriz Gomes Dias sobre a necessidade de descolonizar essas marcas e legados. Com Fernando Rosas e Miguel Cardina.
Beatriz Gomes Dias. 49 anos. Mulher Negra Portuguesa, natural de Dakar, Senegal. Reside em Lisboa. Licenciada em Biologia – Ramo Científico, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Professora de Biologia e Geologia no ensino básico e secundário em Lisboa. Iniciou a carreira no ano letivo 94/95. Ativista antirracista e defensora dos direitos das negras e negros em Portugal. Fundadora e dirigente da Djass – Associação de Afrodescendentes (2016-2019). Deputada do Bloco de Esquerda na Assembleia da República eleita pelo Círculo de Lisboa. Vereadora na Câmara de Lisboa, eleita em setembro de 2021. Foi autarca nas freguesias de Anjos (2009-2013) e Arroios (2014-2017 e 2017-2019). Membro da Comissão Política do Bloco de Esquerda (2017-2019). Integra a Mesa Nacional do Bloco. Aderente do Bloco de Esquerda desde 2007.
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