wikileaks

*/

Num dos muitos telegramas da diplomacia americana sobre o Egipto revelados pela WikiLeaks, o recém-nomeado vice-presidente Omar Suleiman já é mencionado como possível sucessor de Mubarak e é apresentado como 'consigliere' do presidente, um termo usado pela Máfia. Visto na CNN, em inglês.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Blogs brasileiros entrevistaram Julian Assange. O resultado é uma entrevista saborosa na qual ele explica por que trabalha com os grandes média – sem deixar de criticá-los –, e sentencia: distribuir informação é distribuir poder. Por Natália Viana

*/

“A Guerra Que não se vê” é uma investigação poderosa sobre o papel dos média na guerra, traçando a história das reportagens 'embedded' e das reportagens independentes da carnificina da Primeira Guerra Mundial à destruição de Hiroshima, e da invasão do Vietname à actual guerra no Afeganistão e ao desastre do Iraque. Como os armamentos e a propaganda se tornam cada vez mais sofisticados, a natureza da guerra está a desenvolver-se numa “batalha electrónica”, na qual os jornalistas desempenham um papel fundamental, e os civis são as vítimas. Inclui uma entrevista com Julian Assange.

No Frontline Club, em Londres, ao lado de Daniel Ellsberg, Julian Assange ironiza a exigência do Pentágono de que todos os telegramas sejam devolvidos e diz que o Departamento de Defesa dos EUA quer processá-lo. Em inglês.

Soldado norte americano acusado de passar informações confidenciais ao Wikileaks foi sujeito a condições de encarceramento mais restritas, sendo privado da única hora de que dispunha para exercício diário e tendo-lhe sido retirada toda a sua roupa. Defesa pede fim de isolamento. 

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Veterano da Guerra da Coreia e ex-comandante do quartel de Quantico pede uma mudança de  tratamento dado a Manning, lembra o direito a um julgamento rápido e público, e sugere tratamento igual ao dado a Oliver North.

Ben Cohen, do The Daily Banter's, explica por que a imprensa dos EUA bateu em retirada. (em inglês)

Que consequências podem ter as revelações da WikiLeaks no mundo financeiro? (em inglês)

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Banqueiro suíço entrega ao fundador da WikiLeaks dados “para educar a sociedade” sobre o montante da receita fiscal potencialmente perdida em esquemas offshore. Por Esther Addley, The Guardian

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Há uma ligação directa entre os tiros contra a deputada Gabrielle Giffords do Arizona, as ameaças contra Julian Assange e o nono aniversário da infame prisão de Guantánamo. Por Pepe Escobar, Asia Times Online

O programa Young Turks cita ataques da imprensa americana à WikiLeaks e recorda: no  momento em que Assange for condenado, quem publicar fugas de informação a seguir sê-lo-á também.

A publicação dos telegramas da embaixada norte-americana com exemplos de corrupção no país foi a gota d'água para o povo tunisino se revoltar contra o poder ditatorial de Ben Ali. Artigo de Elizabeth Dickinson.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Julian Assange diz que Pequim possui tecnologia de interceptação agressiva e sofisticada, e que a WikiLeaks trava uma batalha para garantir o fluxo de informação e que os leitores chineses possam chegar ao site. Ler mais sobre a WikiLeaks em Wikifugas

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Poderá o fenómeno da fuga de informação sustentar o assalto contínuo feito pelo sector empresarial para triunfar na primeira ciber-guerra de sempre? Por Mark LeVine, Al Jazira

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Defesa argumenta que há um risco de Assange ser extraditado da Suécia para os EUA, o que violaria o artigo 3 da Convenção europeia sobre direitos humanos.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Intimação atinge colaboradores, incluindo uma deputada islandesa. Facebook e Google podem também ter sido intimados. Governo islandês pede explicações a embaixador dos EUA.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Ataques mal intencionados à WikiLeaks procuram perpetuar falsos conceitos que se recusam a morrer por mais que entrem em conflito com a realidade. Por Julianne Escobedo Shepherd e Tana Ganeva, AlterNet

Segundo documentos obtidos pela Wikileaks, altos dirigentes israelitas faziam parte de um esquema de corrupção que envolvia o pagamento, por parte de empresas norte-americanas, de  subornos para conseguir distribuir produtos em Gaza.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Telegrama da embaixada dos EUA em Tel Aviv, divulgado pelo diário norueguês Afterposten, mostra que Israel deliberadamente queria manter a economia de Gaza no mais baixo nível possível, dois meses antes do ataque militar.

p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }

Se o ciber-ataque de Assange contra os grandes bancos for o que foram as manifestações pelos direitos civis contra outras instituições, o que Wall Street usará como canhões d’água para “dispersar” os manifestantes? Por Laura Flanders, The Notion (Blog da The Nation)