A falta de médicos que levou ao encerramento de vários Serviços de Urgência está a agravar-se em vários hospitais do país. Desta vez, "não foi preciso os médicos atingirem as 150 horas" extraordinárias para o problema ser visível.
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho propôs a contratação de 636 trabalhadores de todas as categorias profissionais, mas o ministro das Finanças apenas deu autorização para contratar 40.