EZLN

Ao longo de 31 anos, as mulheres indígenas foram mudando a sua condição e transformaram radicalmente o seu papel nas comunidades e no próprio movimento zapatista.

Na cerimónia que invocou o início da luta do EZLN, o subcomandante Moisés defendeu que “não se pode humanizar o capitalismo”, reiterou o princípio de que “o povo tem de se governar a si próprio” e pugnou pela propriedade comum dos meios de produção. Hoje o principal desafio enfrentado pelos zapatistas é avanço dos narcotraficantes.

Anos depois da fundação, o EZLN insurgiu-se militarmente em 1994 e ocupou vários municípios no estado de Chiapas onde começou uma longa de experiência de gestão popular autónoma. Esta semana, anunciou mudanças nesta estrutura. Por Brasil de Fato.