Na cerimónia que invocou o início da luta do EZLN, o subcomandante Moisés defendeu que “não se pode humanizar o capitalismo”, reiterou o princípio de que “o povo tem de se governar a si próprio” e pugnou pela propriedade comum dos meios de produção. Hoje o principal desafio enfrentado pelos zapatistas é avanço dos narcotraficantes.