<img width="150" src="/sites/default/files/images/stories/politica/setembro07/laranja_fotodanagravesflickr.jpg" alt="Laranja sob nuvens negras. Foto de Ana Graves - FlickR" height="102" title="Laranja sob nuvens negras. Foto de Ana Graves - FlickR" class="jce_tooltip" /><span>O PSD aproxima-se das eleições directas para a sua liderança cada vez mais dividido, com os porta-vozes das duas candidaturas trocando acusações de fraude e de favorecimento, e com os partidários de Luís Filipe Menezes a dar a entender que podem recorrer aos tribunais contra a decisão do Conselho de Jurisdição Nacional (CJN). Na segunda-feira, o CJN decidiu autorizar "excepcionalmente" os militantes dos Açores a pagar as quotas em atraso até ao dia das directas, sexta-feira, o que lhes permitirá votar na escolha do próximo líder social-democrata. Ribau Esteves, porta-voz da candidatura de Menezes, afirmou que o processo é "vergonhoso, sem qualquer tipo de seriedade e legalidade", e que "o PSD vive o mais negro momento da sua história".</span>
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