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Miguel Guedes

Músico e jurista. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990.

Artigos do Autor(a)

28 de Dezembro, 2015 - 13:15h

Se há quem defenda que parte do sector público gere mal a economia, todos estamos cansados de saber como parte do sector privado gere as finanças: com a assinalável eficácia de quem liquida para ganhar.

16 de Dezembro, 2015 - 21:43h

O PSD tem um problema: o que separa Pacheco Pereira da opinião de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o falecido Governo de Passos/Portas é o facto de Marcelo ser o candidato presidencial que o PSD apoia.

11 de Novembro, 2015 - 01:22h

Termina a agonia da imutabilidade do arco da governação e dos seus intérpretes residentes. O ciclo político do "bicho-papão" comunista acaba hoje.

4 de Novembro, 2015 - 13:13h

Francisco Assis inaugura, seguramente, a primeira de muitas parcerias público-privadas comunicacionais com alguns dos seus "camaradas" de partido. Sábado, à mesa, discutir-se-á o futuro do PS.

29 de Outubro, 2015 - 12:19h

Cavaco Silva falou ao espelho até o partir em cacos. Cavaco, face à inexistência de um compromisso formal à esquerda, fez o que tinha a fazer e disse tudo o que não podia dizer.

24 de Outubro, 2015 - 15:58h

Estas eleições, em duas semanas, fizeram mais pela percepção do nosso sistema eleitoral democrático do que quatro décadas de democracia.

16 de Outubro, 2015 - 21:06h

O velocímetro da política, de tanto acelerar, quase bate nos limites máximos do PREC. Por muito que custe a alguns, é apenas a democracia a funcionar com todo o espectro político em jogo.

11 de Outubro, 2015 - 11:35h

Os resultados das eleições de domingo desenharam o país numa nova configuração política e em renovadas possibilidades de aprendizagem democrática.

1 de Outubro, 2015 - 00:05h

De que nos serve a informação se ela se fideliza a uma espécie de bolsa dia-a-dia, de discutível fiabilidade, algo especulativa, num método diário que convoca mais o voyeurismo do espectador do que as dúvidas do eleitor?

25 de Setembro, 2015 - 23:23h

Se não espreitarmos para o retrovisor antes do voto podemos, uma vez mais, perpetuar no poder todos ou muitos daqueles que se apontam a dedo como os culpados ou cúmplices da crise sistémica a que estamos confinados.

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