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João Fraga de Oliveira

Inspector do trabalho aposentado. Escreve com a grafia anterior ao “Acordo Ortográfico”

Artigos do Autor(a)

11 de Março, 2020 - 10:45h

A generalização da recorrente rotulagem social de “baixas fraudulentas” (e, agora, até de “crime organizado”) de situações de incapacidade por doença para o trabalho por parte de trabalhadores por conta de outrem é que pode ser uma fraude.

27 de Fevereiro, 2020 - 14:15h

Um homem com 93 anos, em cadeira de rodas e surdo, foi obrigado a entrar sozinho na Urgência do Hospital de Viseu. A bem da (maior) humanização do SNS, é de “prescrever” que a administração dê ordem para afixar um cartaz onde deverá constar: "O SNS é um Serviço Público".

25 de Janeiro, 2020 - 18:20h

Está aí, na ordem do dia, a discussão sobre eventual excesso no uso da força física por parte da Polícia (no caso, um agente da PSP) sobre uma cidadã da Amadora.

16 de Novembro, 2019 - 22:37h

O que se visa aqui relevar é, no enquadramento geral do papel que a comunicação social (e muito especialmente a televisão) pode (deve) ter quanto às questões do (e no) Trabalho, a forma como, em regra, trata os acidentes de trabalho.

24 de Outubro, 2019 - 21:59h

Há indícios, no trabalho, de estarmos a resvalar para um outro quadro de “princípios” (interesses) organizacionais. Um quadro de "princípios", de interesses, em que "os seres humanos deixam de ser relevantes".

6 de Setembro, 2019 - 16:26h

Até que ponto a recorrente invocação do espectro de “crise financeira” não vai servir de “laboratório” social para sustentar a “inevitabilidade” e testar a “irreversibilidade” de até onde já se foi e ainda se pode ir (mais) na desregulamentação?

13 de Agosto, 2019 - 12:31h

Além das medidas de apoio às PME é também necessário mais licenciamento e regulação e acrescida eficácia do controlo da concorrência desleal e do dumping social.

14 de Julho, 2019 - 13:49h

Se se diz, e bem, “enquanto há vida há esperança”, também, com a mesma humanidade, poder-se-á dizer, mormente nestas circunstâncias limite, que só enquanto há um mínimo de esperança pode, verdadeiramente, haver Vida.

12 de Julho, 2019 - 11:36h

No que respeita a Portugal, este relatório da OIT demonstra uma situação especialmente negativa. Em 2004, a porção de riqueza produzida que cabia aos trabalhadores portugueses era de 65,8%. Em 2017, foi de 54,5%.

15 de Junho, 2019 - 16:31h

“O futuro do trabalho” é muito agora a ordem do dia do debate sobre as questões do Emprego. Os avanços tecnológicos, como factores de “competitividade”. Mas, ao mesmo tempo, como causa de desemprego, da “catástrofe” do “fim do trabalho”.

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