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Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

14 de Março, 2022 - 12:54h

Alain era o agitador, o caminhante, o que queria organizar, era a luta de movimentos e a luta de posições. Apesar das desilusões de expetativas frustradas e de erros de perspetiva, ele teve a virtude maior de rejeitar o cinismo. Por Francisco Louçã.

12 de Março, 2022 - 12:02h

O uso de bombas nucleares esteve frequentemente em cima da mesa após Hiroxima e Nagasáqui. Em questões de bomba nuclear, não ponha as mãos no fogo por Putin nem por nenhum dos detentores da arma.

5 de Março, 2022 - 16:13h

Não é novidade a militarização da política, é tão saboroso fazer coro contra os “apaziguadores”, há sempre um estatuto a ganhar para os que mostram o seu “sentido de Estado” exigindo mais guerra.

3 de Março, 2022 - 13:10h

A mentira serviu para a vingança e foi um tropeção. Mas, se pensava que o jornalismo exige a verdade, fique a saber que há quem, quando não usa a verdade, pode ainda instrumentalizar a ideologia. Vai haver mais vinganças. O DN não merecia isto.

28 de Fevereiro, 2022 - 09:05h

A precipitação de eleições antecipadas em Castela e Leão, por decisão do Partido Popular espanhol, tinha por objetivo uma maioria absoluta regional. Primeira lição: o truque português fez escola. Só que, neste caso, o projeto fracassou.

25 de Fevereiro, 2022 - 21:49h

Um dos instrumentos eficientes para reduzir a inflação é impor um controlo de preços a empresas com poder de mercado. Basta os Governos quererem.

19 de Fevereiro, 2022 - 12:30h

A concentração de riqueza, arrastada pelo sucesso de grandes empresas e do mercado financeiro, garantiu que os bilionários chineses sejam a turma maior no campeonato planetário.

12 de Fevereiro, 2022 - 19:17h

O PS beneficia de um sonoro aplauso, de um presidente manietado, de um parlamento submetido e de um consenso que, melhor do que ninguém, as poderosas agências de notação indicaram ao mundo.

7 de Fevereiro, 2022 - 14:05h

A promoção da desigualdade como pilar da ordem social conduziu as políticas das últimas quatro décadas, sob as bandeiras da globalização e da financeirização. O processo desembocou em crises explosivas, como a de 2008, mas nada que o parasse. Assim continuamos.

5 de Fevereiro, 2022 - 11:16h

Uma democracia de maior intensidade, com igualdade entre homens e mulheres e respeito por todos, escapar-se-á do universo paranóico das redes sociais e do poder algorítmico.

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