Diego Garcia

Diego Garcia

Estudante na licenciatura em Estudos Europeus. Dirigente distrital de Viseu do Bloco de Esquerda

O voto útil no PS em nome da estabilidade e do medo do regresso da direita levou à esmagadora vitória do PS. A pressão do voto útil, face às últimas sondagens que aproximavam o PSD do poder, levou a que muito eleitorado do esquerda votasse nos socialistas.

A empresa de estofos localizada em Canas de Senhorim vai ficar com três trabalhadores devido à deslocalização da sua produção para Marrocos, onde produz mais rápido e mais barato, depois de ter recorrido a financiamento público há pouco mais de quatro anos. Publicado em Interior do Avesso

Este artigo de opinião serve para que exista uma resposta no meio de uma narrativa dominante, sobretudo para quem ataca cegamente os partidos, mas passou a vida toda a servir-se deles.

As eurocidades foram criadas para encontrar formas de promover os serviços e as políticas comuns em áreas como a cultura, turismo, comércio, educação, investigação e política social, mas hoje em dia estão focadas praticamente só no turismo.

Cabe também a Portugal e à sociedade portuguesa exigir o direito da Galiza de pertencer à CPLP, contrapondo com a Guiné Equatorial ou com a Espanha, que nada têm a ver com a Lusofonia nem têm pontos de aproximação culturais ou linguísticos.

Está a fazer três anos que ouvimos os presidentes de câmara pela primeira vez a falar da redução do preço da fatura da água, mas o que temos até agora é pouco ou nada.

No passado domingo, o Bloco Nacionalista Galego alcançou um excelente resultado, obtendo 23,8%, elegendo 19 deputados e tornando-se a segunda força da nação. Ana Pontón, líder do BNG desde 2014, é a grande figura do despertar do nacionalismo galego. Por Diego Garcia.

As últimas sondagens dão uma maioria absoluta ao PP de Feijoó, mas uma maioria de esquerda tem estado numa rota ascendente, nomeadamente o Bloque Nacionalista Galego.

Não é aceitável a discriminação social das pessoas testadas positivas da Covid-19. Temos que ter em conta que o inimigo é outro e não são as pessoas que, nesta fase, estão doentes e/ou infetadas.

Passaram cinco anos da aprovação da Iniciativa Legislativa Popular Valentim Paz-Andrade (LPA) pelo Parlamento galego, a lei prometia aproveitar os vínculos da Galiza com a Lusofonia - só que ainda não.