A cultura é espaço de combate a todos os conservadorismos, contra todas as opressões. No trabalho, e somos perto de 200 mil pessoas a trabalhar na cultura em Portugal, praticam-se as mais abjetas formas de precarização.
O exercício dos direitos culturais não pode ser encarado apenas como letra morta prevista na Constituição. Reivindicamos uma política cultural com um patamar mínimo, já neste orçamento para 2020, de 1% das despesas totais da administração central.