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Rostos da crise: Raquel Azevedo

Raquel Azevedo trabalhava num call center do Porto onde mesmo depois do início da pandemia e apesar de ter havido casos positivos de Covid-19, os patrões se recusavam a por os funcionários em teletrabalho. Depois de várias denúncias e luta dos trabalhadores, ganharam essa luta. Durante o teletrabalho, a direção da empresa deu os parabéns ao trabalhadores pela sua produtividade, mas dias depois colocou a Raquel e outros 30 colegas em lay-off. Durante o período de lay-off, a Raquel e outros colegas que iriam entrar para os quadros da empresa no início de junho, foram despedidos