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Em 2008, a WikiLeaks avançou com as primeiras revelações acerca das fugas aos impostos através de paraísos fiscais — acções legais, é certo, mas que não ficam bem no currículo de ninguém. O banco em questão (Julius Baer, da Suíça, acerca do qual se aguardam mais divulgações para breve) revelou uma total incapacidade para lidar com o assunto. Porém, 3 anos depois, e perante a expectativa de outras revelações financeiras, o mundo da finança revela-se mais apto a reagir, como ficou demonstrado no plano desmascarado pelos Anonymous para atacar a WikiLeaks e respectivos colaboradores e apoiantes.