Inteligência artificial

Margaret Atwood, Jonathan Franzen e Dan Brown estão entre os autores da carta aos CEO das empresas de Inteligência Artificial. Denunciam a a “injustiça” de as empresas lucrarem à custa do seu trabalho, em vez de obterem o seu consentimento, creditá-los e compensá-los.

Proposta aprovada obriga a que se revele que conteúdos foram gerados por IA e proíbe os sistemas de identificação biométrica à distância "em tempo real" em espaços públicos. Mas foi rejeitado o princípio da precaução e a proibição de usar a IA para a gestão de migrações.

Acusações falsas baseadas em informação compilada pelo ChatGPT resultaram numa queixa à justiça nos EUA. Em causa está saber se as empresas de inteligência artificial gozam da mesma proteção dada aos motores de busca.

Aos 75 anos e após uma década ao serviço da gigante tecnológica, Geoffrey Hinton diz querer ser livre para apontar os riscos da IA, a começar pela substituição de empregos e a incapacidade das pessoas discernirem entre conteúdos verdadeiros e falsos publicados na internet.

Os debates sobre a nova IA centram-se na "inteligência". Mas há algo mais interessante a acontecer: a IA é uma máquina de cultura. Por Leif Weatherby.

O governo britânico propôs uma exceção à lei dos direitos de autor para isentar as empresas tecnológicas que usam os catálogos das editoras para treinar os seus bots criadores de música. Criadores humanos temem ficar sem recompensa pelo seu trabalho. Por Hayleigh Bosher.