A empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp viu o Tribunal de Justiça da UE dar razão à autoridade para a concorrência da Alemanha e pôr em risco o seu modelo de publicidade direcionada.
A Comissão de Proteção de Dados irlandesa condenou a empresa dona do Facebook a uma multa de 1,2 mil milhões de euros e a suspender a transferência dos dados dos europeus para os EUA.
A rede social anunciou que vai criar um novo órgão interno para analisar casos de conteúdos violentos e discurso de ódio. Decisões serão públicas e servirão de precedente para casos futuros. Gesto procura contrariar apelos para uma regulação estatal mais forte.
O Facebook anunciou que vai lançar uma criptomoeda digital que permitirá aos utilizadores de WhatsApp e Messenger enviar dinheiro entre si e adquirir produtos. Iniciativa pretende universalizar os pagamentos digitais, mas terá de superar a desconfiança acumulada com os escândalos de privacidade da rede social
Parlamento debate esta quarta-feira um imposto sobre os gigantes digitais, ou imposto Google, proposto pelo Bloco em fevereiro. A ideia é financiar um fundo de apoio à imprensa, ameaçada pela perda de receitas e fake news.
Relatório de comissão parlamentar britânica acusa a rede social Facebook de violar leis de privacidade e concorrência e obstruir investigação às suas atividades. Para os parlamentares, a rede social tem de passar a ser regulada e as leis eleitorais atualizadas.
Uma autoridade de concorrência alemã considerou que o Facebook faz recolha abusiva de dados pessoais e ordenou a sua interrupção. Decisão pode influenciar outros reguladores na Europa.
O período de consentimento e participação na maior operação de invasão da privacidade alguma vez operada na história da humanidade parece ter sofrido o seu primeiro momento de crise. Dossier organizado por Tiago Ivo Cruz.
“A Cambridge Analytica pirateou a nossa informação online para ajudar à eleição de Donald Trump. É um escândalo, mas não é nada de novo”. Artigo de Branko Marcetic publicado em Jacobinmag.com.
Que a Google e o Facebook reúnem informação privada já não surpreende ninguém, mas o volume de informação reunida apenas por estas duas multinacionais está a surpreender mesmo os profissionais da área. Aqui fica um guia para tentar controlar a sua informação privada.
Após dias de silêncio, o fundador do Facebook veio referir-se ao escândalo com a empresa Cambridge Analytica, reconhecendo que a empresa cometeu erros e que tem a obrigação de garantir a segurança dos dados dos utilizadores.
Até recentemente, "havia uma secção inteira do site dedicada a divulgar as “histórias de sucesso” de campanhas políticas que usaram a rede social para influenciar resultados eleitorais" no Facebook. Um artigo de Sam Biddle publicado no The Intercept.
Os nossos dados podem ser roubados, analisados e tratados por empresas, de forma a manipular a nossa opinião e condicionar o nosso sentido de voto e a nossa escolha em futuras eleições
A Cambridge Analytica foi contratada para a campanha de Trump e forneceu uma nova arma para a máquina eleitoral. Enquanto usava segmentos demográficos para identificar grupos de eleitores, tal como na campanha de Clinton, a Cambridge Analytica também segmentou através de psicográficos. Por Michael Wade.
O escândalo do Facebook/Cambridge Analytica mostra que chegou a hora das plataformas de comunicação serem reconhecidas como bens essenciais para a sociedade moderna. Artigo de Bruce Shapiro.
Neste artigo, Tim Berners-Lee alerta para a perda de controlo dos dados pessoais que acabam por se virar contra os utilizadores através de campanhas personalizadas de desinformação.
Os nossos dados podem ser roubados, analisados e tratados por empresas, de forma a manipular a nossa opinião e condicionar o nosso sentido de voto e a nossa escolha em futuras eleições
O escândalo do Facebook/Cambridge Analytica mostra que chegou a hora das plataformas de comunicação serem reconhecidas como bens essenciais para a sociedade moderna. Artigo de Bruce Shapiro.
Após dias de silêncio, o fundador do Facebook veio referir-se ao escândalo com a empresa Cambridge Analytica, reconhecendo que a empresa cometeu erros e que tem a obrigação de garantir a segurança dos dados dos utilizadores.
A Cambridge Analytica forneceu uma nova arma para a máquina eleitoral da campanha de Trump. Enquanto usava segmentos demográficos para identificar grupos de eleitores, também segmentou através de psicográficos. Por Michael Wade.