Miguel Portas

Miguel Portas

Eurodeputado, dirigente do Bloco de Esquerda, jornalista.

Nós falamos de um verdadeiro imposto que englobe o património. É aí que se realiza a justiça e se garante a eficácia do próprio imposto.

Os Governos da União querem manter o controlo sobre o orçamento europeu, mas pretendem diminuir as suas comparticipações.

É trágico que a política económica se reduza à disciplina orçamental e à política monetária.

Chamar “governo” à administração local responsável pela sua execução do programa da troika é no mínimo exagerado.

O cansaço procura vencer o inconformismo e levar o país para o poço sem fundo de um resgate sem futuro.

A Islândia inspira. Mostra que quando um povo emerge como protagonista da sua própria história pode alcançar resultados surpreendentes.

A disputa mais estúpida da próxima eleição é saber quem será primeiro-ministro. Qualquer burocrata encartado de Bruxelas mandará mais do que ele.

Este é um movimento revolucionário que não conhece fronteiras no interior do mundo árabe.

A partir de 12 de Março, a crise é simplesmente o chão que a gente pisa. Quem julgue que tudo está escrito, desengane-se. Tudo se está, de novo, a escrever.

Durou 43 minutos o encontro entre Merkel e Sócrates. Mais 13 do que o anunciado.