Miguel Guedes

Miguel Guedes

Músico e jurista. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990.

É grave que estereótipos de género, forçados e redutores, passem (sem nota negativa) para manuais escolares ou blocos de actividades, sejam eles públicos ou privados.

Os fogos florestais são um apêndice da terra queimada das políticas públicas de intervenção sobre a floresta, são o que nos resta para olhar quando tudo arde em inoperância.

Trump é o inimigo público n.º 1 da democracia no Mundo. E merece ter a sua cabeça a prémio. Há um espelho no Pontal português e, infelizmente, é fiel. A radicalização extremista do PSD não pára de crescer.

A Altice transborda de "vertente humana" mas só pelo nome da empresa de recursos humanos especialista em trabalho temporário com a qual contracena.

A falta de respeito que ateia o fogo no rescaldo, indesculpável, arrasta a contagem dos mortos fazendo-se de morta.

O CDS-PP pode ter encetado em Loures um processo de higienização interna no âmbito da sua especialidade enquanto partido-muleta do poder.

É tempo de tratarmos o ódio como uma doença. E como um crime, se necessário.

Um simples buraco na rede é, desde há uma semana, a arma de passagem privilegiada para o crime organizado.

Passos Coelho, por enorme infelicidade, teve só um comportamento de abutre.

Nunca conseguimos trabalhar a propriedade privada da floresta que acaba por nos ser comum em catástrofe, nunca deixámos de ceder aos interesses e ao facilitismo.