Amy Goodman

Amy Goodman

Co-fundadora da rádio Democracy Now, jornalista norte-americana e escritora.

Nas últimas semanas, uma ampla coligação de organizações populares tem estado a travar uma nova Batalha de Seattle contra a gigante petrolífera Shell.

Por razão tantos dirigentes políticos e grande parte da comunicação social [norte-americana] tem medo de classificar o tiroteio ocorrido na Carolina do Sul de ato de terrorismo?  

Há cerca de três anos que Julian Assange está preso na embaixada, sem sequer ter a possibilidade de ver a luz durante uma hora por dia, um direito de que goza a maioria dos prisioneiros.

No complexo militar “Y-12”, onde se produz e armazena todo o urânio enriquecido para as ogivas nucleares dos EUA, três ativistas pela paz do movimento Plowshares, em 28 de julho de 2012, enganaram os sistemas de segurança e chegaram ao coração do complexo.

O anúncio da promotora de Baltimore de que seria apresentada acusação contra seis polícias pela morte de Freddie Gray acalmou os ânimos depois de uma semana de intensos protestos. A promotora Marilyn Mosby terminou o seu discurso com uma declaração sem precedentes na história da promotoria.

Há cem anos, mil mulheres reuniram em Haia, durante a Primeira Guerra Mundial, para exigir a paz. Um século mais tarde, mil mulheres provenientes de África, Ásia, América Latina, Europa e América do Norte, reuniram na mesma cidade para se manifestarem contra as guerras atuais.

Doug Hughes pilotou um helicóptero do tamanho de uma bicicleta, chamado “girocóptero”, ao longo de 160 km e aterrou no Capitólio dos EUA. O seu objetivo era entregar uma carta a cada membro do Congresso, protestando contra a influência corruptora do dinheiro na política.

Que preço pagaria para não matar outro ser humano? Em que circunstâncias cometeria os delitos de deserção e “mau porte perante o inimigo”, de que foi acusado na quarta-feira o Sargento Bowe Bergdahl?

O presidente da Comissão Federal de Comunicações, Tom Wheeler, mudou de posição radicalmente e proporá normas para que a Internet seja regulada como um serviço público básico.

Entre os líderes mundiais que foram a Paris condenar os ataques encontravam-se alguns dos maiores responsáveis pela repressão contra jornalistas do mundo, em particular de jornalistas árabes e muçulmanos.