Hoje sabemos que as palavras têm consequências, atacam a democracia e matam – já não o podem negar. Nem o ódio é domesticável nem a extrema direita é normalizável. Seja nos EUA, no Brasil ou em Portugal.
A derrotada da noite eleitoral foi a democracia estadunidense. Não pelos ataques de Trump, mas pela quase completa conivência do Partido Republicano à sua política de terror eleitoral.
Quando levamos às conversas com o governo a necessidade de pensar de forma mais abrangente a saúde, foi com a consciência que a espinha dorsal do SNS são os seus profissionais.