Alejandro Nadal

Alejandro Nadal

Economista, professor em El Colegio do México.

Os Estados Unidos vivem enredados há décadas num emaranhado de guerras que bem merecem o nome de 'guerras imperiais’. Como é possível, perguntarão alguns ingénuos, que uma república democrática, em que predomina a divisão de poderes, embarque em várias aventuras militares intermináveis e simultâneas? Por Alejandro Nadal.

O FMI decidiu incorporar a moeda chinesa no cabaz de moedas que aquela organização internacional usa como referência. Esta decisão do FMI coincide com um verdadeiro vendaval de más notícias sobre o desempenho da economia chinesa. Por Alejandro Nadal

Se o destino do capitalismo é marcado pela acumulação de capital e pela expansão económica, o que significa entrar numa etapa de estagnação secular? Por Alejandro Nadal

Em que se parece o que hoje acontece nas economias ocidentais com o que aconteceu no Japão há cinco lustros? A resposta está na presença de uma bolha de dimensões macroeconómicas nos preços de diversos tipos de ativos. Por Alejandro Nadal

Como nunca houve uma verdadeira reforma regulatória do sistema bancário e financeiro, a flexibilidade monetária levou a um mundo mais incerto. E hoje que se aproxima o fim do mundo ZIRP, prepara-se a terceira grande mutação da crise mundial. Por Alejandro Nadal

A queda dos índices de Xangai e Shenzhen é espetacular: quando rebentou a bolha, todos os ganhos dos últimos dois anos se perderam em dias (nas últimas três semanas perderam-se mais de 2,4 biliões de dólares de riqueza de papel). A correção no mercado de valores não tem precedentes e ainda não acabou. Por Alejandro Nadal, La Jornada.

A economia chinesa é um laboratório único para estudar a evolução da economia capitalista. Por Alejandro Nadal.

Se alguém alguma vez pensou que o capitalismo na China não mostraria a sua verdadeira face, deve pensar duas vezes e rever os números e indicadores sobre o setor financeiro e a economia real. É possível que a crise na China esteja apenas a começar. Por Alejandro Nadal.

A ideia de construir mercados em que se possam vender produtos e partes de animais que se encontram em perigo de extinção é promovida como instrumento de uma boa política de conservação. Pena que os animadores deste tipo de projetos ignorem tudo sobre como funciona um mercado. Por Alejandro Nadal

Se Stiglitz se escandaliza com os 4,5 por cento impostos pela troika, que diria da experiência mexicana? Os resultados estão à vista: o Estado mexicano desintegra-se como consequência de querer manter a experiência neoliberal. Por Alejandro Nadal, La Jornada