Zimbabué quer julgar caçador que matou o leão Cecil

Esta sexta-feira, a ministra do Ambiente do Zimbabué,Oppah Muchinguri, pediu que os Estados Unidos da América extraditem o dentista que matou o leão Cecil, que era protegido e estrela do Parque Natural de Hwange, para que “possa ser julgado pelas infrações que cometeu”.

Cecil destacava-se pela sua juba preta, pouco comum, e era alvo de um estudo da Universidade de Oxford sobre a longevidade da vida dos leões.

O tribunal de Hwange já apresentou acusações contra o responsável pelo safari de caça Theo Bronkhorts. Honest Ndlovu, proprietário da quinta onde o leão foi caçado, deverá ser acusado na próxima semana.

Segundo uma ONG do Zimbabué, o leão terá sido atraído para fora da reserva de Hwange, depois caçado, ferido com uma flecha e morto após ficar 40 horas encurralado.

Mais de 145 mil americanos assinaram uma petição que apela à administração Obama para que extradite o caçador Walter Palmer, que terá pago 55 mil dólares para matar o leão.

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145 mil norte-americanos assinaram petição que apela à extradição de Walter Palmer. Caçador pagou 55 mil dólares para matar leão que se destacava por ter uma rara juba preta.

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