Soraia Simões de Andrade

Soraia Simões de Andrade

Investigadora e escritora.  Coordenação Mural Sonoro/Cadernos AH! Web: https://www.muralsonoro.com/coordenacao

A inteligência não se adquire por decreto ou número de graus académicos; um dos sinais inequívocos da falta de inteligência é a intolerância ao pensamento longe dos trâmites habituais, sendo isto assim em todas as capelas políticas, académicas, culturais, artísticas.

Soraia Simões de Andrade guia-nos pela história dos movimentos artísticos ligados ao maoísmo durante a década de 1970.

Neste ensaio, Soraia Simões de Andrade analisa o pensamento do filósofo britânico John Gray que ataca o humanismo filosófico, uma certa cosmovisão que tem incorporado ideologias religiosas extremistas do mundo moderno, a ciência e o avanço da tecnologia.

O filme de Unjoo Moon mostra a canção que teve uma ascensão mediática no seio do Movimento pela Libertação das Mulheres. Mas é pouco ousado e opta por se escudar nos factos mais conhecidos ou consumados, sem questionar ou experimentar uma outra abordagem. Por Soraia Simões de Andrade.

Estamos a assistir a um momento histórico único a uma escala global após o homicídio gravado de agentes policiais nos EUA a mais um afro-americano, George Floyd.

Ricardo Quaresma foi a voz contra Ventura, foi ele, cigano e desportista internacional, que hasteou a bandeira Say No to Racism que deveria estar já à janela da Federação Portuguesa de Futebol com megafone ao alto.

As mulheres na Música Popular, sendo elas negras/afrodescendentes, pobres/ricas, velhas/ jovens, trazem não só experiências de vidas diferentes como as suas práticas musicais produzem significados distintos para cada uma delas.

Assinei a petição que impede uma outra ideia fixada numa outra petição sem pés nem cabeça [a do boicote]. Só tenho a mencionar que é uma polémica desnecessária.

Ao lado do número de mortos com o novo coronavírus deveria vir a quantidade de pessoas que vivem já hoje em condições de grande precariedade por causa do novo coronavírus, gente no limiar da pobreza ou mesmo na miséria.

No filme Les Misérables, Ladj Ly mostra-nos, com as suas personagens, sem as julgar, que as mesmas mais do que uma natureza boa ou má estão reféns de uma estrutura e ordem sociais que as empurra para fora de si. Artigo de Soraia Simões de Andrade.