Uma viagem pelo mundo em 2020

Os EUA, a maior potência mundial, atravessam um momento conturbado. A eleição de Trump, em 2016, constituiu um choque para o mundo e a forma como tem exercido a presidência tem confirmado os piores receios. Por Jorge Martins

A Austrália e a Nova Zelândia são os únicos países maioritariamente brancos e também os únicos que são ricos. Os pequenos estados insulares da zona estão extremamente preocupados com as alterações climáticas. Por Jorge Martins

A Ásia Oriental tem sido marcada pela definitiva afirmação da China como grande potência mundial e a crise provocada pela nuclearização da Coreia do Norte, fatores que têm levado o Japão a uma pequena, mas gradual, política de remilitarização. Por Jorge Martins.

Os cinco estados que fazem parte desta região estão, desde há séculos, na área de influência da Rússia, atualmente são autocracias dirigidas por antigos “apparatchiks”. Artigo de Jorge Martins.

Nesta região do continente africano, os regimes autoritários são a regra e vários autocratas registam longas permanências no poder, por vezes até à sua morte. Por Jorge Martins

A luta pela hegemonia entre a Arábia Saudita e o Irão tem-se refletido nas mortíferas guerras “por procuração” da Síria e do Iémen, remetendo para segundo plano o eterno drama do povo palestiniano. Por Jorge Martins.

Os pequenos Estados apenas sobrevivem graças ao seu estatuto de “paraísos fiscais”. Os países da EFTA mantêm-se prósperos e estáveis. Nos Balcãs, a situação mantém-se relativamente tranquila, mas as tensões políticas e sociais continuam de pé. Artigo de Jorge Martins

Na Europa ocidental, a maioria dos países atravessa momentos de alguma instabilidade política e social. Já os países nórdicos experimentaram, nos últimos atos eleitorais, uma viragem à esquerda,mas a extrema-direita continua forte. Por Jorge Martins

Consumado o Brexit, a União Europeia voltará a ficar confrontada com a sua crise existencial, que a unidade dos “27” contra as intenções britânicas (em especial, no que se refere à questão da fronteira irlandesa) serviu para camuflar. Por Jorge Martins.