Os mais de 124.000 documentos confidenciais, analisados no âmbito da investigação Uber Files do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação, revelam, nomeadamente, o acordo secreto de Emmanuel Macron sobre a plataforma digital.
Precários fizeram a 8 de maio o primeiro protesto global contra o poder “invisível” das empresas-aplicação. Em São Paulo, dois investigadores fizeram dezenas de entrevistas e apostam: surgem novas formas de resistência no meia da ultra-exploração. Por Felipe Moda e Marco António Oliveira/Outras Palavras.
Tribunal de Londres obriga multinacional a reconhecer os trabalhadores como empregados e não trabalhadores independentes; passa a ter de lhes pagar salário e férias.
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), num parecer pedido pela AR, aponta que os serviços prestados pela Uber podem ser “um risco” por não cumprirem as normas estabelecidas.
Segundo avança o Financial Times, o Public Investment Fund passou a deter cerca de 5% do capital da Uber e o seu diretor-geral, Yasir Al Rumayyan, entra no conselho de administração da empresa.
O plano da Uber é simples: quer baixar de tal modo as tarifas de modo a aumentar a procura – atraindo alguns clientes que doutra forma teriam usado o seu próprio carro ou um transporte público. E ao fazer isto, está disposta a queimar muito dinheiro. Artigo de Evgeny Morozov do The Guardian.
Heitor de Sousa afirmou hoje no Parlamento que não deve haver mais “permissividade com práticas ilegais” e, desta forma, cabe às autoridades “fiscalizar” e “penalizar” atividades que não cumpram a lei.
O presidente da Autoridade dos Transportes (AMT) afirmou no parlamento, nesta quarta-feira, que a Uber opera ilegalmente e que "está fora da lei por vários motivos".
Há uma actividade que é regulada pelo Estado. Ora, o que se passa é que surge uma multinacional que acha que pode passar por cima das regras estabelecidas por um Estado soberano e limpar o mercado, contornando as regras. Por João Ramos de Almeida em Ladrões de Bicicletas
Marchas lentas em Lisboa, Porto e Faro mobilizaram centenas de taxistas contra a empresa norte-americana, que acusam de fazer transporte ilegal, não cumprindo a regulamentação dos transportes em Portugal.