Miguel Guedes

Miguel Guedes

Músico e jurista. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990.

Se António Costa conta e o Governo confere, o PS duvida. Num regime presidencialista, não haveria contas a fazer, quando muito a ajustar.

Para lá do Orçamento do Estado para 2022 (OE22), mexe um outro orçamento oficioso, repleto de decisões essenciais à vida das pessoas, fulcral para o funcionamento do país, mas desconhecido de todos os parceiros sociais, sindicatos e classes profissionais.

O episcopado francês demonstrou "vergonha" e pediu "perdão" às mais de 300 000 vítimas de pedofilia. Mais do que um acto de humildade e reconhecimento do erro perante o outro, pedir desculpa ou perdão é um acerto com a História.

João Rendeiro foi um banqueiro sem escrúpulos, um dos principais responsáveis pela falência do nosso sistema bancário, lesando-o em 450 milhões de euros com a falência do Banco Privado Português (BPP), arrastando para a desgraça milhares de pessoas e uma economia inteira.

Cada vez mais longe de ganhar nas urnas, Bolsonaro tenta conquistar pela mobilização nas ruas e não hesita em extremar a clivagem na sociedade brasileira, conduzindo-a para um ponto sem retorno.

Biden conseguiu hipotecar - de uma assentada - a confiança dos seus aliados, a lealdade dos seus serviços secretos e o respeito, à escala internacional, das potências rivais. Escolheu sair, e bem, de uma guerra que se eternizava.

A Igreja Católica precisa de acompanhamento espiritual. Algumas vezes, mesmo quando está em causa o respeito pela humanidade, a Igreja Católica falha a aparecer do lado certo do combate.

Recomendaria o bom senso que qualquer medida de saúde pública que procurasse salvaguardar o equilíbrio da alimentação das crianças e adolescentes nas escolas fosse recebida com um aplauso unânime.

Quando o assunto é saúde pública e pandemia, conviria o maior recato e prudência. Infelizmente, a comunicação do "dossier" da vacinação de crianças e adolescentes entre os 12 e os 15 anos foi um desastre de coordenação entre o poder político e a esfera técnica da saúde.

A Groundforce dedicou-se a ser uma empresa de "handling" de pressão, intolerável, sobre os seus 2400 trabalhadores, perita em "bullying", utilizando os trabalhadores como plataforma de pressão.