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Alguns dos invasores do Capitólio do passado 6 de janeiro arriscam penas de 44 e 51 meses. Donald Trump vê recusado o seu pedido de manter em segredo os documentos sobre a invasão.

A proibição do contacto de um patrão a um trabalhador fora do horário de trabalho, incluída pelo Bloco nas negociações sobre a nova lei do teletrabalho mas que se aplica a todas as relações laborais, tem sido destacada nos media internacionais por ser inédita no âmbito das leis laborais.

Diante da convocatória da manifestação do dia 15 de novembro, defendi que o mais inteligente e acertado politicamente seria autorizar e garantir a proteção dos manifestantes. Mas o governo fez o oposto. Por Ivette García González, Joven Cuba.

Especialistas em espionagem cibernética internacional denunciaram esta segunda-feira que palestinianos pertencentes a grupos de direitos humanos recentemente proibidos por Israel foram alvo do software Pegasus, do NSO Group. Suspeita-se de envolvimento do governo israelita.

Os generais passaram para as empresas que lucram com a guerra, Dick Cheney contratou a Halliburton para privatizar o apoio ao exército e tornou-se o seu CEO, lucrando com a privatização que preparou. Mas os grandes ganhadores da guerra são empresas de armamento, logística, construção e mercenários. Por William Hartung.

A pandemia e vários incidentes mostraram que a eliminação de stocks da economia just in time pode levar a uma perigosa escassez de bens e serviços. Mas esta forma de distribuição tem outros problemas: da sua pegada ecológica aos salários baixos, trabalhos precários e pressão constante sobre trabalhadores. Por Kim Moody.

Para além desta atribuição, prevista na lei, também Marcos Pontes, ministro da Ciência, foi condecorado como chanceler da Grã-Cruz. Paulo Guedes, ministro da Economia, passa a integrar o Conselho da Ordem Nacional do Mérito Científico.

A Câmara Municipal vai recorrer ao regulamento de arrendamento de terrenos municipais para impedir a construção de novos hotéis e assim reduzir a pressão turística na cidade.

Depois de várias fases, o movimento feminista marroquino precisa agora de se reinventar para ser um feminismo do terreno, uma forma de mobilização cidadã para a mudança em harmonia com todas as lutas por uma sociedade mais igualitária. Por Khadija Ryadi.