Nos Açores, uma deputada do “Chega”, achou por bem votar contra um voto de saudação aos 50 anos do 25 de abril. Quando chegamos a este ponto, só apetece mesmo dizer: não me chateiem. Mas que ninguém se iluda: este é o momento de irmos para a rua defender a nossa voz e os nossos direitos.

No debate das propostas do Governo e dos partidos para reduzir o IRS, as da direita baixaram à comissão sem votação e várias iniciativas da esquerda foram aprovadas na generalidade. Bloco viu aprovado o aumento de 582 euros na dedução específica e o alargamento das deduções aos juros do crédito à habitação.

A greve desta quarta-feira teve elevada adesão e concentrações e Lisboa e Porto. Na semana passada reuniram com a nova ministra e lamentam que Rita Júdice não tenha apresentado qualquer plano para ultrapassar os impasses negociais.

A líder parlamentar da França Insubmissa foi convocada pela polícia a prestar declarações por "apologia do terrorismo" por causa da declaração do partido sobre os ataques do Hamas no próprio dia 7 de outubro. E está longe de ser caso único.
 

Os grupos que lutam pelo direito à habitação afirmam que não há fiscalização suficiente e denunciam que estão a chegar reclamações diariamente sobre abusos deste tipo. O incumprimento “é a norma e não a exceção”.

Num momento em que a Mutares avança com rescisões e ameaça com despedimento coletivo, trabalhadores da Efacec avançam para três dias de greve parcial para "defender os empregos".

Racismo, violência policial, violência de género, desalojamentos forçados, más condições de habitação e nas prisões são algumas das violações dos direitos humanos ocorridas em Portugal e que constam do relatório da organização publicado esta quarta-feira. No plano mundial, vive-se uma situação de “quase colapso do direito internacional”.

Sem perspetiva histórica, sem projeções de futuro a política degenera no simples cálculo administrativo e no jogo das ambições. É o colapso do pensamento estratégico, da articulação de vontades e da dimensão ética no combate às injustiças.

José Gusmão criticou no plenário do Parlamento Europeu as novas regras de governação económica, aprovadas com os votos da direita e dos socialistas, que na prática impossibilitarão os investimentos públicos futuros.

Para os judeus progressistas e humanistas, a história de Pessach não é a base de um mito egoísta e nacionalista. Em vez disso, evoca simultaneamente a nossa própria luta histórica contra a opressão.