No Mercado Agrícola do Santo da Serra, na Madeira, a coordenadora bloquista sublinhou que combater o racismo passa por falar dele e “lidar” com passado colonial. Também criticou o governo que “só oferece confusão” e não cumpre promessas.
Roberto Almada diz que o Bloco cumpriu e que o voto é importante para impedir um governo da direita com a extrema-direita. Mariana Mortágua lembra que a governação da Madeira resultou em especulação imobiliária, maiores preços da habitação, baixos salários, com o ambiente colocado em segundo plano.
Os trabalhadores paralisaram a fábrica em luta por “aumentos salariais justos e dignos”. A administração usou a força policial para fazer entrar trabalhadores de empresas prestadoras de serviços o que o sindicato diz que “põe em causa o direito à greve”.
No encontro sobre “Proteção social pública e universal" Mariana Mortágua defendeu uma rede pública de lares e uma resposta que vá além da institucionalização através de modelos de coabitação de habitação pública com infraestruturas de cuidados. Catarina Martins falou da ofensiva dos fundos privados sobre as pensões públicas.
A decisão histórica foi conhecida esta semana e é um dos temas deste noticiário canábico, a par da proposta do Bloco para legalizar a canábis como na Alemanha e Malta.