Trabalho, Economia e Serviços Públicos

25 de agosto 2007 - 0:00
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Na era da veneração do mercado e das suas apregoadas maravilhas, são necessárias ideias socialistas que travem a maldição de Midas. O Estado tem aqui um papel fundamental: na sessão sobre "Investimento Público e Desenvolvimento", Paulo Areosa Feio explica como. Mas há também outras alternativas que entram em jogo: Rogério Roque Amaro fala-nos da "Economia Social em Portugal", fora das garras de um capitalismo que não serve a maioria.

Na sessão "Serviços Públicos e o Sector não Mercantil" José Castro Caldas esclarece como a Saúde, a Educação e a Segurança Social são presas fáceis da gula privatizadora.

O Partido Socialista, quando era oposição, disse cobras e lagartos do código Bagão e prometeu alterá-lo com as propostas apresentadas na altura pelo seu grupo parlamentar. Mas eis que um estudo feito por socialistas, o livro branco para as relações laborais, sugere a redução dos dias de férias e dos salários e a facilitação dos despedimentos. Prenúncios da anunciada Flexisegurança, palavra simpática que esconde objectivos ferozes: precariedade e exploração. Para debater este tema, Elísio Estanque desconstrói os seus pressupostos e Luís Fazenda e Mariana Aiveca rematam a questão no sábado à noite.



Textos de apoio:



Entrevista a Rogério Roque Amaro



Vídeo: A “flexigurança” na Dinamarca



PodEsquerda 28: Encontro do Trabalho discute Flexigurança  

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