Em Lisboa, a vigília pela paz iniciou-se no dia 7 de maio com uma acampada na zona da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa e continua hoje, com o ponto máximo de mobilização a ser apontado para as 20h00, no relvado da Cidade Universitária. No sábado, 11 de maio, às 15h00, realiza-se também uma concentração na Praça José Saramago.
No Porto, há uma assentada, às 14h00, na Praça dos Leões, em frente a Reitoria da Universidade do Porto, durante a qual será entregue uma carta reivindicativa à Reitoria da Universidade do Porto.
Os subscritores apelam a que a Universidade do Porto “rompa imediatamente com todos os laços diretos e indiretos com o Estado de Israel, as suas instituições e empresas; e reconheça o atual genocídio em Gaza, defendendo o direito à autodeterminação da Palestina e o direito ao retorno".
"Exprimimos também com esta carta a nossa vontade de continuar a tomar ação, em solidariedade com a Resistência Palestina e a Intifada Estudantil Mundial que decorre nos Estados Unidos e no Mundo, para fazer ouvir a nossa voz e levarmos a que a U.Porto aceite as nossas reivindicações. A história julgará o vosso silêncio ou aplaudirá a vossa ação; chegou o momento de escolher um lado.” Este documento encontra-se disponível para subscrição aqui.
No Porto, todos os dias, às 21h00, há uma concentração em frente a Câmara do Porto, em solidariedade com a Palestina. Na sexta-feira, dia 10, às 18h30, será realizado um cordão humano na Praceta da Palestina.
Em Coimbra, decorreu no dia 7 de maio uma assentada pela Palestina entre as 11h00 e as 17h00. Recorde-se também que todas as segundas feiras há um clube de leitura pela Palestina, no Liquidambar, às 20h45.
Em Braga, todas as sextas-feiras, às 22h00, há uma vigília nos claustros em frente ao café A Brasileira.
