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Os trabalhadores do município de Lisboa anunciaram que vão aderir à greve da administração pública de 6 Maio, anunciou o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa. No caso dos cantoneiros, a paralisação vai estender-se entre 7 e 9 de Maio.
O sindicato contesta a decisão do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, de suspender, alegando motivos financeiros, "o concurso de ingresso para cantoneiros de limpeza", em que se previa a entrada de 241 funcionários.
Os sindicalistas anunciaram também uma paralisação ao trabalho extraordinário entre 7 e 15 de Maio.
A greve de 24 horas da administração pública, a 6 de Maio, visa contestar a "destruição dos concursos dos serviços públicos, o sistema de avaliação injusto e arbitrário, a lei de mobilidade especial, os mapas de pessoal ou a lei dos vínculos, carreiras e remunerações", segundo o sindicato.
A greve dos funcionários públicos foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, da CGTP, para exigir “uma mudança de rumo político para o País que garanta a defesa dos Serviços Públicos e dos trabalhadores deste sector”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou a adesão à greve para reivindicar "serviços públicos de qualidade e ao serviço de todos" e um "Serviço Nacional de Saúde geral, universal e tendencialmente gratuito".