Miguel Relvas afirmou, esta quinta-feira, em declarações à RTP, que o governo está “profundamente convicto de que os portugueses também sabem que este caminho difícil que estamos a trilhar é o caminho para a solução dos problemas”.
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares referiu ainda que compreende “a frustração dos portugueses”, mas que “não há alternativa”. “São tempos difíceis que exigem serenidade e trabalho", defendeu Miguel Relvas.
Segundo este responsável, as medidas de austeridade “são reformistas e são medidas que têm um objetivo: corrigir o rumo que Portugal seguiu nos últimos anos”, que fizeram “disparar o desemprego e aumentar a dívida”.
“A austeridade tem de ser assumida como o caminho e a solução para o problema a que nós hoje chegámos”, sublinhou Miguel Relvas, garantindo que o governo está a pedir sacrifícios sobretudo aos que estão em melhores condições de ajudar o país.