wikileaks

Kristinn Hrafnsson, porta-voz da organização, diz-se confiante no sucesso da campanha para romper o bloqueio económico a que foi submetida a Wikileaks pelas grandes corporações. Por Natália Viana, Carta Capital.

No dia em que Assange cumpre seis meses de prisão domiciliar, a organização divulga vídeo onde denuncia que, além dos controlos diários decretados pelo tribunal, o jornalista está sob videovigilância.

Bradley Manning, o soldado acusado de ter sido a fonte do WikiLeaks foi preso há um ano, e continua sem julgamento. “A nossa grande batalha está ainda a decorrer nos Estados Unidos, atrás das grades”, disse o fundador da WikiLeaks”, Julian Assange, referindo-se a Manning.

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Fundador da WikiLeaks foi distinguido com o prémio da Sydney Peace Foundation pela sua "excepcional coragem na defesa dos direitos humanos".

O soldado suspeito de ter cedido milhares de documentos confidenciais do Departamento de Estado americano ao site WikiLeaks foi transferido para uma nova prisão no Estado do Kansas, abandonando assim o regime de isolamento total em que se encontrava no centro de detenção em Quantico.

O Wikileaks revelou, esta segunda-feira, mais 759 documentos secretos que vêm novamente confirmar os abusos a que estiveram sujeitos os detidos de Guantánamo.

Em entrevista ao editor-chefe do jornal The Hindu, que tem uma tiragem de mais de 1,4 milhões de jornais por dia, Julian Assange afirma: “Muitas vezes acontece que a corrupção, nos países em desenvolvimento, é facilitada por bancos do Primeiro Mundo, gente que tira fortunas do país por vias ilegais, por exemplo”.

O soldado acusado de ser a fonte do Wikileaks, Bradley Manning, passa 23 horas por dia fechado numa cela em condições comparáveis a tortura. Depois da ONU, é agora a vez de 295 juristas de várias instituições condenarem a sua prisão.

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Iniciativa em defesa do soldado americano preso em Oklahoma.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado sempre negou que, à autorização genérica dada para a utilização da base das Lajes em voos de Guantánamo, se tivesse seguido algum pedido concreto por parte dos EUA. Um telegrama divulgado pela Wikileaks mostra o contrário.

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"Pisaram o risco. Isto está errado", diz Brian Manning, comparando o tratamento de Bradley com o dado aos presos de Guantánamo. Por Ed Pilkington, The Guardian

O soldado americano testemunhou crimes e não se calou. Está a pagar por isso.

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O fundador da WikiLeaks diz também que acredita que a Internet não é uma tecnologia que favoreça a liberdade de expressão, mas que pode ser tomada pelos activistas e ter uma trajectória diferente. Por Patrick Kingsley, Guardian.co.uk

Os maus tratos a que o suspeito de ser informador da Wikileaks detido está sujeito, são já tortura. Ou o presidente Obama sabe de tudo, ou é hora de assumir que se trata de um assunto da sua responsabilidade. Por Daniel Ellsberg/The Guardian.

PJ Crowley, porta-voz oficial do Departamento de Estado dos EUA, renunciou depois de ter dito publicamente: "O que o Departamento da Defesa está a fazer a Bradley Manning é ridículo, contraproducente e estúpido".

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Entre os "perigosos radicais" estava Pablo Solon, embaixador da Bolívia nas Nações Unidas. Noutro telegrama, a embaixada dos EUA em Lima assumiu a sua posição em favor das empresas de mineração e contra os indígenas.

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No centésimo dia da divulgação dos telegramas da diplomacia dos EUA, a WikiLeaks anuncia a ampliação das parcerias com órgãos de comunicação e grupos de activistas em todo o mundo. Leia o editorial publicado no site oficial.

O cabo, que é acusado de ter entregue documentos a WikiLeaks, foi obrigado a despir-se na sala de revista, as suas roupas foram confiscadas, assim voltou à cela e à cama, e lá passou as sete horas seguintes, em inadmissível situação de exposição e humilhação. Por David E. Coombs, advogado de Bradley Manning.

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A mais grave é a de ajudar o inimigo, que poderia levar à pena de morte. Procurador afastou a pena máxima, mas o soldado de 23 anos pode vir a ser condenado a prisão perpétua.

Sob o título “O que há de errado no Ministério da Defesa português”, um telegrama enviado em 5 de Março de 2009 pelo então embaixador dos EUA em Lisboa é particularmente crítico em relação à política de compras de equipamento militar do governo português,