Rui Gomes da Silva é o primeiro dos sete militantes do PSD a subscrever o apelo a Luís Montenegro. Querem que o líder renegue a sua principal promessa eleitoral e assine um acordo com a extrema-direita para ficar quatro anos no poder.
Divergências na distrital de Braga levaram um juiz a requerer uma ata de uma reunião. Filipe Melo disse desconhecer a sua existência, mas o documento apareceu com a sua assinatura.
Após a reunião da Mesa Nacional, Mariana Mortágua afirmou que esta é a “candidatura mais forte que a esquerda pode apresentar” num contexto em que, além de combater a extrema direita e organizar a esquerda, é imperativo apresentar um projeto de uma Europa alternativa.
Coordenadora bloquista transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa preocupação face a “crescimento muito preocupante da extrema-direita” e abordou a situação na Madeira, defendendo que “a saída para uma crise política desta dimensão e com esta gravidade” é a realização de eleições.
A extrema-direita tinha prometido votar contra o documento se não entrasse no executivo mas deu o dito por não dito. O Bloco de Esquerda reiterou na Assembleia Legislativa Regional o seu voto contra um orçamento que considera não resolver os problemas dos açorianos.
Mariana Mortágua anunciou que o Bloco pediu reuniões ao Partido Socialista, PCP, Livre e PAN para “analisar os resultados das eleições e debater os elementos de convergência futura, na oposição ao novo governo e na definição de alternativas para o país”.
Mariana Mortágua votou de manhã em Lisboa e considerou um "bom sinal" o tempo de espera à entrada da mesa de voto, deixando o apelo a que as pessoas "vão votar e decidam por si" num dia de "celebração da democracia".
No encerramento da campanha eleitoral, Mariana Mortágua sublinhou que "todos os votos no Bloco vencem a direita" e são a garantia de quem não quer maiorias absolutas nem "mergulhos no passado".
Na manifestação feminista do 8 de Março em Lisboa, Mariana Mortágua afirmou ter esperança e confiança de que as mulheres portuguesas, como aconteceu noutros países, serão uma barreira contra a extrema-direita.
Mais de uma centena de professores em defesa da Escola Pública, de todo o país, subscreveram um manifesto de apoio às propostas do Bloco de Esquerda para a Educação.
O deputado regional do partido diz que não será o partido a provocar eleições. Para que o Governo Regional se mantenha em funções será necessária, no mínimo, a abstenção do PAN e do Chega.
A normalização da extrema-direita não se faz pela metade, ela arrasta a normalização das suas ideias sobre as mulheres, os seus corpos, os seus direitos. Por Cecília Honório.
No comício do Porto, Mariana Mortágua apelou à participação nas manifestações feministas do 8 de Março e ao voto no domingo. A quem ainda não decidiu se vai votar, propôs que em vez da desistência "levem a vossa vida até ao voto".
Será que algum dia recuperaremos a palavra Revolução, como a folha em branco de que nos falava a Sophia, onde todos poderemos inscrever o nosso futuro, morto o inimigo que nos condiciona os comportamentos? Por Alexandre Alves Costa.
A campanha da lista encabeçada por Miguel Cardina sublinhou a necessidade de recuperar um deputado à esquerda no distrito, garantir uma voz convicta na defesa do SNS, da escola pública, do direito à habitação e de uma visão do território que respeite o clima e as populações.
Estudo do MediaLab registou aumento do número de comentadores políticos nos canais de televisão. Três quartos dos comentadores são homens e apenas um terço se identifica com a esquerda.
Nesta campanha, Bruno Góis trouxe para a campanha temas fundamentais para as regiões do Médio Tejo e da Lezíria do Tejo, como a criação de empregos qualificados, a gestão equilibrada da água e as urgências de investimento público em infraestruturas.
Em Braga, Mariana Mortágua afirmou que o programa eleitoral do PS "é uma nova coleção de remendos” que prossegue a “desesperante política da maioria absoluta" na habitação, saúde e educação. Bruno Maia prometeu que o Bloco "é a força que vai impedir o assalto da direita ao SNS”.
O autarca do PSD mandou afixar cartazes de propaganda às medidas da Câmara sobre habitação, o que é proibido em campanha eleitoral. Em janeiro, a autarquia tinha sido acusada de ilegalidade, ao mandar remover os cartazes da manifestação Casa para Viver colados na cidade.
Marisa Matias, José Soeiro, Isabel Pires e Ana Isabel Silva têm ouvido a população e profissionais de diferentes setores de atividade, com iniciativas para defender a escola pública, a saúde, a habitação, os transportes e a transição ecológica.
A associação Frente Cívica defende que a não identificação de doadores por parte do partido de Ventura é "sinal de alarme para a democracia". Lei já permite que o Estado confisque os donativos ilegais.
Em Santa Maria da Feira, a coordenadora do Bloco lembrou que foi o acordo feito pelo partido que permitiu a subida real dos salários mínimos que agora se quer continuar. Mas pretende-se “ir mais longe”: subir salários médios, dar mais força aos contratos coletivos, melhorar os direitos de trabalhadores por turnos.