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Tariq Ali

Escritor paquistanês, activista revolucionário estabelecido em Inglaterra.

Artigos do Autor(a)

17 de Agosto, 2021 - 23:04h

Todos aqueles que querem continuar a lutar devem mudar o seu foco para os refugiados que em breve estarão a bater à porta da NATO. No mínimo, refúgio é o que o Ocidente lhes deve. Artigo de Tariq Ali.

14 de Setembro, 2015 - 11:06h

As ironias da história nunca deixam de nos surpreender. Seja qual for o critério que usarmos, Jeremy Corbyn é o líder mais esquerdista de toda a história do Partido Trabalhista.

11 de Maio, 2015 - 16:05h

Levará tempo, mas agora a independência da Escócia está assegurada, como o está uma maldita boa coisa: debilitar-se-ão as pretensões neo-imperiais e militares do Reino Unido e poder-se-á abrir um debate real sobre a reforma constitucional e o surgimento de uma aliança radical em Inglaterra.

15 de Abril, 2015 - 17:51h

O que Bolívar procurou obter com a espada, Galeano fez com a caneta: procurou unir o continente contra o imperialismo dos Estados Unidos. Leiam Galeano, é o que recomendo. Não o copiem. Aprendam com ele. Por Tariq Ali.

25 de Setembro, 2014 - 23:41h

O medo conduz à passividade e ainda que neste caso os unionistas tenham conseguido meter medo no voto, talvez não sejam capazes de voltar a fazê-lo. A esperança conduz à atividade e isso é o que a campanha pela independência representou.

9 de Setembro, 2014 - 16:38h

A Escócia é uma nação desde há muito tempo. Em breve saberemos se os seus cidadãos desejam agora que a nação se converta num Estado. Espero que o façam.

3 de Setembro, 2013 - 23:30h

Pela primeira vez em cinquenta anos, a Câmara dos Comuns votou contra a participação numa guerra imperial.

15 de Maio, 2013 - 15:18h

O The Guardian publicou uma série de artigos sobre o ano de 1963, cinquenta anos depois. A seguir, o olhar do escritor paquistanês-britânico Tariq Ali sobre a extraordinária colisão de políticas, cultura e convulsão social que testemunhou enquanto estudante.

25 de Setembro, 2012 - 00:10h

Uma intervenção da NATO instauraria um governo semi-fantoche. Tal como argumentei no caso da Líbia, quando a NATO entrou no confronto: ganhe quem ganhe, o povo perderá. O mesmo aconteceria na Síria.

13 de Outubro, 2011 - 00:00h

Os manifestantes estão a mostrar o seu desprezo pelos banqueiros, pelos especuladores financeiros e pelos seus mercenários dos média, que continuam a insistir que não há alternativa.

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